sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

MENSAGENS* 2014* PADRES

Conforme o prometido, segue a homilia...
Homilia da Missa do Jubileu de Prata
“Identidade e Missão do Padre”
Ser padre é participar, enquanto Igreja, do mesmo sacerdócio de Jesus Cristo, que na sinagoga de Nazaré, leu o Livro do profeta Isaías que diz: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou pela unção, para evangelizar os pobres, enviou-me para proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4, 18,19). É neste rosto de Cristo que os olhos da fé do padre e de todos os cristãos deve permanecer fixo, devemos partir sempre desta contemplação.
Na Igreja, pelo sacramento da ordem, o padre é enviado pelo Pai, através do Cristo, pastor do seu povo, e serve este mesmo povo na força do Espírito. A identidade do padre tem sua fonte na Santíssima Trindade, que se revela na Igreja como um mistério de amor e de vida, um dom absolutamente gratuito. Portanto, ser padre é ser um dom para a comunidade, uma benção e uma graça de Deus, que consola, orienta e alegra as pessoas e a comunidade e não apenas um representante da comunidade, nem funcionário da Igreja, alguém que prega uma coisa e faz outra. Ser dom é uma espiritualidade, um modo de viver, é estar sempre solícito às necessidades das pessoas, das pastorais, da Igreja e da sociedade, é saber ouvir, é ser presença constante no seio da comunidade, é animar e instruir na fé e na esperança e na caridade. É viver a alegria de servir.
Uma das dimensões da identidade do padre é compreender-se como uma pessoa de comunhão, com o bispo e com os padres para servir o povo de Deus. O padre se identifica com a Igreja, Corpo de Cristo, devendo ser a imagem viva do Cristo Sacerdote. Assim, em Cristo, o padre deve ser o mediador entre Deus e a humanidade. É o facilitador e o caminho para as pessoas encontrarem Deus, e fazerem uma experiência profunda de vida com Ele.
Jesus Cristo revelou em si mesmo a face perfeita e definitiva do sacerdócio da nova aliança: fez isso durante toda a sua vida, sobretudo no evento central da sua paixão, morte e ressurreição. Jesus é o mediador pleno entre Deus Pai e o seu Povo, fazendo oferta de si mesmo na cruz (cf Hb 9, 24-28), Jesus é pastor das ovelhas, que veio “não para ser servido mas para servir” (Mt 20, 28).
O padre é chamado a prolongar e atualizar a presença de Cristo no mundo, tornando-se como que sua transparência no meio do rebanho a ele confiado, como diz a exortação da primeira carta de Pedro: “apascentai o rebanho de Deus que vos foi confiado, cuidando dele, não por coação, mas de livre vontade, como Deus o quer, nem por torpe ganância, mas por devoção, nem como senhores daqueles que vos couberam por sorte, mas, antes, como modelos do rebanho” (5, 2-3).
O ministério do padre está intimamente ligado à Igreja, em favor da Igreja, para promover o exercício do sacerdócio comum de todo o Povo de Deus, na Igreja Particular e Universal. Como os apóstolos, um embaixador de Cristo, constituído pelo sacramento da Ordem, pela sua união com a Eucaristia, a Palavra e o ministério da reconciliação. O ministério do padre está ligado todas as pessoas, em colaboração e diálogo, radicados na verdade e na caridade. O padre é um homem de comunhão.
O padre deve ser uma pessoa de fé, inserida no mundo atual, de uma fé sempre nova, que responda aos novos desafios do mundo atual, o padre deve cultivar uma espiritualidade bíblica, eucarística, teológica e pastoral. Atender as necessidades das famílias, dos jovens e, sobretudo dos pobres. Incentivar e promover as pastorais, e orientar os agentes de pastoral na teologia e também buscar sua formação permanente.
Homem maduro afetivamente, sereno e alegre no caminho comunitário, com firmeza e justiça na administração dos bens da Igreja, com sobriedade e simplicidade de vida, homem de comunhão e oração, perseverante no sacramento da Confissão e devoto da Santíssima Virgem, homem de ardor missionário, um discípulo missionário de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O padre, à imagem do Bom Pastor, é chamado a ser homem de misericórdia e compaixão, próximo ao seu povo e servidor de todos, particularmente dos que sofrem grandes necessidades. É um anunciador da Palavra, em comunhão com seu bispo e presbitério e animador na fé de todos. Que promova uma Igreja em saída, uma cultura do encontro e da solidariedade.
Pe. Nei de Oliveira Preto
Itatiba, 10 de dezembro de 2014


PADRE LUIZINHO
O SENHOR CONQUISTA ALMAS PARA O REBANHO
DO SENHOR ATRAVÉS DO SEU AMOR AO PRÓXIMO.

SEJA NUMA CONVERSA OU NUMA CONFISSÃO 
SEMPRE SAI COM SENSAÇÃO DE TER CONVERSADO
COM O PRÓPRIO JESUS.
TUDO É ANOTADO COM CARINHO EM SEU 
CADERNINHO PARA MAIS TARDE SER APRESENTADO
A DEUS PELO SENHOR.
AS CASAS VISITADAS PELO SENHOR VISITADA 
EXALAM O PERFUME DE CRISTO.
VIDAS SÃO TRANSFORMADAS PELAS SUAS PALAVRAS
E SEU EXEMPLO DE BOM PASTOR.
FELIZ ANIVERSÁRIO!
PARABÉNS!

.
O Santo Cura d’Ars manifestou sempre uma elevadíssima consideração pelo dom recebido. Afirmava: “Oh! Como é grande o Sacerdócio! Não o compreenderemos bem, a não ser no Céu… Se o compreendêssemos na terra, morreríamos, não de susto, mas de amor!” (Abbé Monnin,Esprit du Curé d’Ars, pág. 113). Além disso, quando era criança confiara à mãe: “Se eu fosse sacerdote, gostaria de conquistar muitas almas” (Abbé Monnin, Procès de l’ordinaire, pág. 1064). E assim foi. No serviço pastoral, tanto simples quanto extraordinariamente fecundo, este pároco anónimo de uma aldeia perdida do sul da França conseguiu identificar-se a tal ponto com o próprio ministério, que se tornou, também de maneira visível e universalmente reconhecível, alter Christus, imagem do Bom Pastor que, contrariamente ao mercenário, dá a vida pelas suas ovelhas (cf. Jo 10, 11). Seguindo o exemplo do Bom Pastor, ele deu a vida nas décadas do seu serviço sacedotal. A sua existência foi uma catequese viva, que adquiria uma eficácia extremamente singular quando as pessoas o viam celebrar a Missa, deter-se em adoração diante do tabernáculo ou transcorrer muitas horas no confessionário.

Portanto, o centro de toda a sua vida era a Eucaristia, que celebrava e adorava com devoção e respeito. Outra característica fundamental desta figura sacerdotal extraordinária era o ministério assíduo das confissões. Reconhecia na prática do sacramento da penitência o cumprimento lógico e natural do apostolado presbiterial, em obediência ao mandato de Cristo: “A quem perdoardes os pecados, serão perdoados, e a quem não os perdoardes, não serão perdoados” (cf. Jo 20, 23). Portanto, São João Maria Vianney distinguiu-se como confessor e mestre espiritual excelente e incansável. Passando, “com um só movimento interior, do altar ao confessionário”, onde transcorria uma boa parte do dia, procurava de todos os modos, com a pregação e com o conselho persuasivo, fazer com que os paroquianos redescobrissem o significado e a beleza da penitência sacramental, indicando-a como uma exigência íntima da Presença eucarístic


PADRE SEBASTIÃO
DEUS O FEZ PASTOR
PARA CONQUISTAR TODAS AS
PESSOAS QUE CONVIVEM COM
O SENHOR PARA CONDUZI-LAS
AO REBANHO ONDE JESUS
É O PASTOR MAIOR, POR ISSO
PEÇO A DEUS PAZ, SERENIDADE,
E TRANQUILIDADE PARA VIVA
COM ALEGRIA E VIGOR.
TE DESEJO TANTAS COISAS BOAS
QUE FICA DIFÍCIL ESCREVER 
TODAS AQUI, MAS DEUS JÁ 
ESCREVEU NO LIVRO.
APROVEITO PARA AGRADECER A
ELE PELO DOM DE SUA VIDA.
FELIZ ANIVERSÁRIO!

MENSAGENS 2014 PADRE

- E vós, perguntou ele, quem dizeis 
que eu sou? 
Pedro respondeu: 
-Tu és o Cristo". 
Mc 8, 29.
Toda ação eclesial brota de Jesus 
Cristo e se volta para Ele e para 
o Reino do Pai. 
Jesus Cristo é a razão de ser, 
a origem de nosso agir, motivo 
de nosso pensar e existir; 
A Nova Evangelização acontece 

num novo cenário: a cultura 
urbana, onde precisamos de 
novos modos de evangelizar, 
precisamos ser uma Igreja 
decididamente missionária 
que faça:
- misericórdia com justiça;
- formação com solidariedade;
- anúncio com diálogo;
- culto com sentido;
- comunidades com presença;
- pastoral com conversão;
- pastores com "cheiro de ovelha"


PADRE NEI DE OLIVEIRA PRETO

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