MENSAGENS DA VOVÓ VAL: dezembro 2008

PROGRAMA 09
Tema: Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José

Téc.: (Coloca o BG de abertura).

Loc.1: Olá! Que alegria compartilharmos mais este programa para a família, ainda mais hoje quando vamos comemorar a festa da Sagrada Família: Jesus, Maria e José.

Loc.2: A festa da Sagrada Família é uma ocasião importante que liturgia nos oferece para celebrar algo tão importante em nossa vida: nós somos família. Deus quis ser hóspede em nossa vida, e se fez tão próximo, tão íntimo, que se tornou familiar para nós, tornou-se um denós, membro da nossa família, gente de casa.

Téc.: (Coloca uma música adequada ao texto)

Loc.1: Mas será que estamos conscientes disso? Será que sentimos de verdade que Deus é membro da família? Parece é que, cada vez mais, se fala menos de Deus, de fé e de Igreja nas famílias.

Loc.2: Será que isso não mostra que estamos deixando Deus de fora do nosso dia a dia? E estamos lembrando Dele só nas necessidades, como se cada um tivesse o seu quartinho onde entra só quando precisa de Deus?

Loc.1: Nós somos família porque a fé em Cristo nos faz todos irmãos e irmãs. Por isso Deus está conosco em todo lugar e todo o tempo, na alegria, na preocupação, em casa, no trabalho... Ele faz parte de toda nossa vida, deixarmos Deus viver com a gente.

Téc.: (Vai subindo o BG de acordo com o desenrolar do tema).

Loc.2: Sabemos que Deus está do nosso lado, quando o nosso coração está em paz, pensamos no bem do próximo e sabemos que as pessoas do nosso lado também se importam com a gente. Com Deus junto de nós, somos capazes de sentir paz até no meio de uma confusão, pois temos certeza que Ele está tomando conta de nós.

Loc.1: Em nossos dias, a família é agredida, está ameaçada de varias formas. Os valores básicos para a vivência da família são, muitas vezes, esquecidos na cultura individualista, egoísta e consumista em que vivemos.

Loc.2: Para superarmos a indiferença, vamos seguir o exemplo da Família de Nazaré. Apesar de todos os problemas e dificuldades, como a pobreza, perseguição e injustiça, ela viveu plenamente o plano de Deus, superou conflitos e nunca perdeu a fé nem a esperança.

Loc.1: Vamos lembrar algumas das dificuldades sofridas pela Sagrada Família: Maria, por exemplo, quando disse Sim para ser a mãe de Deus, correu o risco de ser apedrejada.

Loc.2: José precisou repensar o seu ideal de casamento, precisou ter desapego ao aceitar a missão de marido de Maria e pai de Jesus.

Loc.1: E Jesus, o próprio Filho de Deus, teve de ser obediente aos pais e passar por 30 anos de preparação para sua Missão.

Loc.2: Todos os três ainda sofreram com a fuga pelo deserto, com a pobreza, incompreensão e mudança radical de vida. Mas a obediência de Jesus, a fé inabalável de Maria, a dedicação de José e a maneira digna e respeitos como viveram em família são e sempre serão a maior escola para os filhos, casais e famílias.

Loc.1: Jesus, Maria e José nos ensinaram a valorizar a vida em família, a cultivar os valores da confiança, da escuta, da abertura, do perdão, da transparência, do companheirismo, da renúncia a certos projetos pessoais, da sinceridade e do amor a Deus sobre todas as coisas.

Loc.2: Mas será que estamos vivendo de acordo com o plano de Deus? Estou disposto a dizer sim para Deus? Minha família procura viver em sintonia com Deus? Como é possível repartir os valores que a Sagrada Família nos ensinou na própria família e na comunidade? Ligue e dê a sua opinião.

Téc.: (Coloca uma música adequada)

Téc.: (Sobe e desce o BG, enquanto se recebem as ligações).

Téc.: (Coloca uma música adequada)

Loc.2: Muito obrigado por terem ligado e repartido tantas experiência conosco! Que, a exemplo da família de Nazaré, sejamos filhos, pais e mães fiéis e dedicados na prática e na vivência dos valores cristãos, para evangelizarmos com o testemunho de vida e com o esforço de nossa boa vontade e de nossa fé em Deus.

Loc.1: A todos que nos acompanharam, um Ano Novo cheio de Esperança e Amor com Jesus, Maria e José! Até o próximo programa!

PROGRAMA 8 - Tema: Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo

Téc.: (Coloca o BG de abertura).

Loc.1: É com muita satisfação que estamos juntos hoje para mais uma conversa em família. Principalmente neste tempo de Natal, quando comemoramos a festa de nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Loc.2: Vamos lembrar um pouco da época em que as pessoas esperavam o nascimento do menino Jesus para trazer amor e libertação, que seria o rei prometido e faria valer os interesses de Deus cuidando do bem-estar do povo, dando-lhe paz e segurança e fazendo justiça. Enquanto esperavam o povo de Israel sempre guardava esta esperança: Quando é que Deus virá nos visitar? Quando nascerá a luz desse dia?

Téc.: (Coloca uma música adequada ao texto)

Loc.1: O povo tinha certeza de que Deus não faltaria com a palavra. Na noite que Jesus nasceu, porém, nada de extraordinário aconteceu. Ele nasceu na pobreza, escondido numa gruta. Mas Ele é a Luz que brilha na escuridão, e como poderia uma luz tão forte ficar escondida?

Loc.2: Como disse Lucas, o nascimento do Filho de Deus foi envolto em luz. Mas não é no estábulo que Jesus nasceu que aparece a luz, e sim lá no meio dos pastores, no campo. São eles que recebem o comunicado celeste: “nasceu para vós hoje o Salvador.”

Loc.1: A Boa Nova é para os pobres e para todo o povo. Os pastores representam os que acreditavam nas promessas de Deus, lá no fundo do coração. Eles recebem a notícia e logo se põem a caminho da aldeia para verem aquilo que lhes foi comunicado. Querem visitar Aquele que veio nos visitar. Encontraram a luz no brilho do olhar daquela frágil criança. E saíram iluminados, cantando e contando o que viveram naquela noite. Agora já sabem que a história dos enfraquecidos começa a ser outra. Sim, eles viram uma grande luz!

Téc.: (Vai subindo o BG de acordo com o desenrolar do tema).

Loc.2: Mas teve gente que não acreditou naquela Luz. Duas coisas escandalizaram certas pessoas, impedindo-as de acreditar em Jesus: o fato de, sendo homem, declarar-se Filho de Deus, e o fato de, sendo pobre, declarar-se o Messias.

Loc.1: A humanidade e a origem humilde de Jesus foram, mais de uma vez, graves empecilhos para acreditar Nele. A companhia dos pobres, estropiados, prostitutas, doentes e marginalizados de toda espécie junto a Jesus causou desdém, controvérsia e também ciúme por parte das autoridades.

Loc.2: A identificação de Jesus com os condenados, os excluídos, assumindo a cruz foi, para essas pessoas, a maior prova da sua total incapacidade de ser o Salvador, na opinião, às vezes, até de seus próprios discípulos.

Loc.1: Jesus nasceu pobre entre os pobres. Não veio para um hotel de cinco estrelas. Como os deserdados, não havia lugar para ele na casa. Nasceu sem-teto. Não teve berço e sim manjedoura, aquela cama de palha no estábulo junto dos animais. Seus primeiros visitantes foram os pobres pastores.

Loc.2: Na apresentação de Jesus no Templo, seus pais ofereceram o sacrifício dos pobres: duas rolas ou dois pombinhos. É no meio dos pobres que Ele encontra acolhida. É do meio dos simples e humildes que Ele vem ao nosso encontro. É para os pequenos e excluídos que Ele proclama a Boa Nova do Reino do Pai. A casa dos pobres é a casa de Deus.

Loc.1: Neste Natal, vamos celebrar, como os pastores, o nascimento de Jesus como a grande Luz. De certo modo, nos sentimos nesta noite como se estivéssemos em Belém, felizes e com o coração cheio da luz do menino Jesus.

Loc.2: Quem não sorrirá diante dessa adorável criança cujos olhinhos parecem conter todo o céu? Quem não se comoverá ao vê-la chorando, abrindo os bracinhos como se quisesse abraçar todos nós? A celebração do Natal que nos trazer esta alegria: Deus veio se hospedar conosco, na pessoa do filho de Maria e José.

Loc.1: A presença do Menino Jesus dormindo no berço da vida nos apela a fazer silêncio, a redescobrir o sentido da paz, da harmonia, do convívio fraterno entre as pessoas. O Natal é noite em que nasceu a Paz. Como nós estamos nos preparando para encontrar a paz neste Natal? Como a sua família se prepara para receber Jesus? Vocês fazem uma oração? Procuram ficar pertinhos um do outro, fazer as pazes e mostrar o quanto se amam? Ligue para gente e conte como podemos fazer deste Natal um momento de Paz.

Téc.: (Coloca uma música adequada)

Téc.: (Sobe e desce o BG, enquanto se recebem as ligações).

Téc.: (Coloca uma música adequada)

Loc.2: Muito obrigada por todas as sugestões de vocês. Como é bom lembrarmos que o Natal é festa da ternura de Deus pela humanidade, quando o Filho Amado do Pai se faz pequenina e frágil criança para vir ao mundo e mostrar tanto amor por nós.

Loc.1: No Natal, celebramos a realização da promessa de Deus de fazer um aliança eterna de amor com os homens e de estabelecer o seu Reino no mundo. Para todos, um Natal bem feliz e cheio de Paz. Até o próximo programa.

Programa Radiofônico 07

Diálogo na dimensão Física Conjugal

Téc: (Solta o BG de Abertura)

Loc 1 – Boa tarde (dia, noite) Que bom poder entrar em sua casa, poder estar em sua companhia. Que o Espírito Santo de Deus ilumine este momento para que possamos crescer e compreender o que Deus quer para nós no dia de hoje.

Loc 2 – É isso aí caro ouvinte, em nossa vida todos os dias devemos agradecer a Deus pelas oportunidades que Ele nos dá. Conforme prometido, vamos continuar a nossa reflexão sobre as dimensões do diálogo, só que agora abordaremos o diálogo físico em seu aspecto do “amor conjugal”.

Téc: (Coloca uma música adequada)

Loc 1 – Como vimos no programa anterior temos dois aspectos que podemos valorizar no diálogo físico. O do amor-serviço e o do amor conjugal. No diálogo amor-serviço, entra a atitude de querer servir gratuita e amorosamente; no diálogo amor-conjugal priorizamos o relacionamento conjugal: esposo – esposa. Muitos divórcios, separações poderiam ser evitados se o casal praticasse em sua vida essa dimensão de diálogo.

Loc 2 – O que vem a ser isso? (DJ abaixa o som) É a união física na vida conjugal, a comunhão dos esposos que, ao entregar-se um ao outro, através da doação corporal, comprometem-se a viver a santidade matrimonial.

Loc 1 – Para muitos é difícil compreender a beleza e a importância do ato conjugal em suas vidas. Nós temos que pensar que o ato conjugal deve ser um caminho de santidade. Através da manifestação do nosso amor, em expressões mais íntimas de carinho, oferecemos um ao outro, momentos de profunda doação, respeito e felicidade. O sacramento do matrimônio não é simplesmente uma espécie de liberação para a convivência carnal, mas um meio e um compromisso que nos possibilita a santificação também através dela, da união carnal. E santificamos nossas famílias através deste compromisso.

Loc 2 – É, caro ouvinte, a doação corporal é a expressão, o meio e a proteção para o crescimento do casal. Os esposos não podem desprezar aquilo que Deus lhes presenteou e propôs para consumar a união entre os dois. São Paulo em sua carta diz que:

“O marido cumpra o dever conjugal para com a esposa; e a mulher faça o mesmo em relação ao marido. A mulher não dispõe do seu corpo; mas é o marido quem dispõe; do mesmo modo, o marido não dispõe do seu corpo; mas é a mulher quem dispõe. Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo e por algum tempo, para que vos entregueis à oração; depois disso, voltai a unir-vos, a fim de que Satanás não vos tente mediante a vossa continência (I Cor 7, 3-5).

Loc 1 – A leitura que acabamos de ouvir nos leva a pensar que o relacionamento físico com amor é uma proteção para continuar a caminhada, expressando o amor mútuo. Temos que ter em mente que o amor pode morrer quando se renuncia, se deprecia ou se rejeita essa dimensão, seja por tédio ou falso pudor. A boa relação corporal satisfaz as aspirações do coração dos cônjuges e os faz crescer.

Loc 2 – O diálogo físico deverá ser objeto de um cuidado fundamental: tornar-se expressão viva do amor espiritual ou racional, afetivo e sobrenatural na vida um do outro. As manifestações físicas, quando não se alimentam das demais dimensões conduzem a uma insatisfação. Ambos, nesse caso, se ressentem.

Loc 1 – A mulher é especialmente sensível a isto. Os corpos, que não se comprazem no espírito, encontram na expressão física algo puramente mecânico, um ato meramente extrínseco, puramente carnal, animal até.

Loc 2 – O ato conjugal é muito importante para a vida matrimonial e familiar, é preciso cercá-lo e preenchê-lo com todos os elementos necessários para que seja satisfatório,para que seja bom, agradável e pleno para ambos os cônjuges. Só assim será um fator essencial para o crescimento do amor, bem como, para construir a unidade e a felicidade do casal.

Loc 1 – Este é um problema enfrentado por muitos casais, eles não conseguem essa satisfação mútua. E a insatisfação de um dos cônjuges gera problemas para o casal e reflexos negativos na vida familiar e com isso vai deteriorando o casamento. Brigas diante dos filhos, falta de respeito entre os membros da família, intolerâncias... que vão destruindo a unidade familiar que deve ser priorizada pelo casal. Aí está o alicerce familiar.

Loc 2 – Para o casal conseguir esta satisfação plena, convém lembrar dois pontos importantes:
Primeiro: Cada cônjuge precisa ter firme a intenção, o objetivo de fazer o outro feliz. Nisso deva colocar todo o seu empenho, movido pelo amor ao outro.

Loc 1 – Segundo: Cercar a relação sexual com o diálogo físico, mas também com os demais diálogos: o afetivo, o racional e o sobrenatural que veremos no próximo programa.

Loc 2 – Não podemos esquecer que não buscamos somente a união física, que somos um todo, constituído de várias dimensões e todas elas precisam integrar-se, estar presentes na hora em que praticamos nossos atos e gestos mais delicados, íntimos e importantes.

Loc 1 – Cada membro da família deve ter em mente que o bem-estar comum é o que vai manter a família unida. Quando buscamos o nosso bem–estar individual apenas, somos capazes de destruir o que há de mais bonito em nossa família que é a unidade familiar.

Loc 2 – Mas o que podemos fazer como casal? Muitos estão experimentando dificuldades no relacionamento. E com isso, tendo dificuldade em conseguir a harmonia familiar?

Loc 1 – Primeiro, Dialogar. Esse é o primeiro passo. Neste caso, especialmente do diálogo racional é a dimensão mais eficiente. É preciso analisar a situação, um conhecer melhor o outro; saber o que o outro sente; conhecer suas reações, suas experiências, seus ritmos, de modo que, com amor e por amor, cada um possa adaptar-se ao outro. E assim compreender mais o que o outro está precisando para estar bem.

Loc 2 – Segundo, Preparar-se para estar juntos: A preparação se faz ao longo do dia. Através do cultivo do bom relacionamento mútuo, a boa convivência, estando sempre atentos aos pedidos, desejos e manifestações do outro. Até mesmo o silêncio. O olhar fala mais em determinados momentos do que muitas palavras. Precisamos perceber a necessidade do outro.

Loc 1 – Em síntese, é preciso sempre dialogar para que possamos nos tornar um casal unificador e feliz. À medida que praticamos os diversos tipos de diálogo ao longo do dia vamos construindo o sucesso do relacionamento conjugal, sexual.

Loc 2 – Na medida em que esse encontro conjugal satisfaz a ambos, torna feliz a ambos, vai expandindo essa felicidade ao ambiente familiar. Vejamos como nas dimensões do Diálogo podemos ampliar a nossa capacidade de entendimento na vida conjugal. Por exemplo:

Loc 1 – No diálogo afetivo: que expressemos o afeto, mediante as diversas formas de carinho no momento em que estamos juntos e mesmo quando estamos distantes um do outro (neste caso podemos fazê-lo por telefone e outros meios disponíveis).

Loc 2 – Já no diálogo racional, consumado através da nossa comunicação oral: que digamos ao outro o que vai em nosso interior, nossa mente, no nosso coração; que seja realmente comunicação da vida de um ao outro, possibilitando que nos conheçamos sempre mais profundamente, nos amemos mais por aquilo que somos, por nossas qualidades, também por nossos defeitos, bem como pelos ideais que nos fazem vibrar.

Loc 1 – Que no diálogo sobrenatural, a ser tratado no próximo programa, pelo qual nos encontramos em Deus, possamos cultivar a fé de que somos dom de Deus um para o outro, e a oração em comum, um dos esteios de um lar feliz e pacificado.

Loc 2 – Que no diálogo físico, tanto mediante os serviços que nos prestamos mutuamente, nas pequenas atenções no lar e fora dele, como na entrega total no amor dos cônjuges, tenhamos a certeza de estarmos alimentando o sentimento de uma contínua e recíproca autodoação.

Loc 1 – Precisamos entender que às vezes o cônjuge, em vez de uma relação sexual completa, está buscando carinho, ternura, aconchego, cumplicidade. E ser compreendido, nesse caso, o fará muito mais feliz e realizado. Para fazermos o outro (ou a outra) mais feliz temos que primeiramente entender o que ele (ou ela) quer, aceitar e atender. Desta forma, encontraremos nossa própria nossa felicidade. Daí a importância do Diálogo, não é?

Loc 2 – Chegou o momento especial. Seu testemunho é muito importante. Ligue para nós e dê a sua opinião ou faça a sua pergunta.

Téc: Coloca a música enquanto recebe as ligações.

Loc 2 – Agradecemos a todos que ligaram. Sua participação foi muito importante e gratificante para nós e para os que estão nos ouvindo. Fiquem com Deus e até o próximo programa, onde trataremos do Diálogo na Dimensão Sobrenatural. Até lá!

MENSAGENS DA VOVÓ VAL

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

TEATRO DE NATAL E DE SAGRADA FAMÍLIA DA CNBB

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

domingo, 28 de dezembro de 2008

MENSAGEM DE FINAL DE ANO/2008

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

ANIVERSÁRIO ATRASADO

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